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domingo, 20 de março de 2011

Maria Baliani Cursino

     Lendo o jornal de hoje, como sempre leio o obituário, estava lá o falecimento da Dona Maria, apesar de tanto tempo sem vê-la, (mais ou menos vinte anos) a última vez que à vi foi na casa do meu amigo de adolescência o seu filho Roberto, ela continuava do mesmo jeito que sempre fora naquela época em que eu morava no asilo "Bom Samaritano", pequenina, magra, com um coração enorme e um olhar simples, a voz suave demonstrava sempre que nada lhe desagradava, para mim naqueles momentos em meu coração à chamava de mãe, ela se foi ontem aos noventa e dois anos. Fica agora em minha memória seu jeito suave de mãe, fazem muito tempo que não vejo os amigos, seus filhos que me levaram para sua casa e que me fizeram sentir o amor da mãe que tinham.
     Obrigado Dona Maria, a senhora realmente existiu como anjo.
     Que o Senhor e Nosso Deus a tenha em sua Paz.
     "Viver nos corações que ficam não é morrer"
                                                                                                   P.Ramos.

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